Historicamente desafios naturais têm sido catalisadores de renovação. Esta regeneração da sociedade humana passa sempre por três fases:

1. Impacto que revela os ângulos cegos na forma como nos relacionamos com a realidade objectiva

2. Consciência ampliada pelo novo conjunto de desafios impostos pela Natureza

3. Redistribuição da energia e da atenção focada - a verdadeira economia - de forma a abranger os pontos frágeis e consolidar as estruturas existentes, combinada com a dissolução de estruturas obsoletas e preconceitos colectivos acerca da realidade.

Neste encontro seremos confrontados com as relações entre a versão oficial sobre a forma de resolver problemas e a versão espiritual emergente.

Os mass media, devido á sua natureza instantânea e comercial, não compreendem a emergência de uma consciência espiritual colectiva.
Compete aos criadores de novos modos de vida e de novos tipos de comunidade definir o que pode ser preservado das estruturas do passado
e o que deve ser denunciado.

A proliferação de argumentos a favor de uma conspiração mundial contra a humanidade é, no mínimo, a cristalização de um mal estar colectivo, profundo, em relação á forma como construímos e permitimos hierarquias de poder, e um desapontamento em relação aos resultados gerados por sociedades centradas na personalidade e não no Espirito.

Iremos rever algumas das possibilidades e potenciais em curso no desafio colectivo trazido pela crise sanitária global. Novas culturas - conjuntos de hábitos conscientemente cultivados e transmitidos - serão aprofundadas:

1. Cultura de Reverência

2. Cultura de Energia e forças

3. Cultura da Psique

4. Cultura de Abertura

5. Cultura de Humanidade e Ordem

6. Cultura de Perdão, Compaixão e Diálogo

7. Cultura de Sobriedade Ecológica

Um encontro sobre o potencial de renovação do tecido social, do mundo profissional e dos valores que regem o nosso amplexo global.