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SHAMBALLA

PÚRPURA OITO

Existe uma câmara na Terra onde o movimento, o mal, a dualidade e o tempo não penetram. Essa câmara liberta o campo de influência da Eternidade e do Futuro-Eterno sobre todos os seres.


Por estar suspensa em relação ao processo físico, emocional e mental da Terra, é comparável a uma ilha irradiante, um núcleo inexpugnável, uma realidade impenetrável e inviolável.


Inviolável, incorruptível e invencível são qualidades contidas na palavra tibetana Shambhalla.


Nesta câmara é guardada a Síntese Planetária, síntese de Raios, de Relações entre a Humanidade e a Vida, entre as ciências e as artes, entre espiritualidade e quotidiano.


Perante 4 poderosas forças mentais vivas operantes na Terra - a versão oficial, a versão conspirativa, a versão espiritual iniciativa e a versão eco-feminista - é urgente separar a luz e a sombra em cada corrente mental colectiva e tentar uma síntese destas versões sobre a Realidade, porque são realmente Complementares entre si.


Shambhalla como Câmara da Eternidade na Terra é o ponto de síntese planetária. Nesse sentido a necessidade de Síntese, na História, é uma necessidade de aceder ao poder de Shambhalla e de unificar os fragmentos da mente colectiva, rumo a uma cura planetária profunda.


A versão oficial - governos, partidos políticos, ciência e academia - é o resultado do amadurecimento dos esforços modernos.


As críticas eco-feministas e conspirativas são emanações importantes do espírito post-moderno. A versão espiritual parece fazer uma ponte entre Tradição e Meta-modernidade.


A síntese destes diferentes ângulos é possível, e será doada ao coração e à mente pelo Seres Ardentes da Montanha Branca, Shambhalla.


Para essa síntese é necessário uma cultura da Atenção, um retorno ao poder do Olho que penetra a Realidade.

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